MCS ADVOCACIA DE FAMÍLIA
12 anos de experiência
Receba o valor correto que o seu filho tem direito. Isso é o mínimo que o pai deve fazer por ele.
Concorda comigo que ninguém entende mais de uma situação do que quem passa por ela?
Pois é. Não sei você, mas eu sou mãe solo e passei por situações muito humilhantes. Eu me lembro até hoje da sensação de impotência e do choro engasgado na garganta ao sair da audiência de conciliação com um acordo totalmente injusto.
E por isso, estudei a fundo cada detalhe, cada brecha, cada possibilidade jurídica relacionada à pensão alimentícia, guarda e convivência, para conseguir tudo o que o meu filho tinha direito — e consegui.
Se você também precisa garantir os direitos do seu filho e quiser contar com a minha experiência para conquistar tudo a que ele tem direito, pode contar comigo!
Ou, se quiser saber um pouco mais dessa história, clique aqui.
O juiz observa três pontos:
Necessidades da criança
Capacidade financeira do pai
Renda da mãe
Se a mãe cria sozinha, deve pedir valor adicional para compensar tempo e gastos extras quando o pai não cumpre as visitas combinadas ou é totalmente ausente.
Alimentação, gás e itens de higiene
Moradia (aluguel/condomínio/IPTU, internet)
Escola/creche, material e uniforme
Saúde: consultas, terapias, remédios, plano
Roupas e calçados
Transporte (ônibus, combustível, aplicativo)
Lazer (passeios, festinha de aniversário, esporte, etc).
Filhos menores de 18
De 18 a 24, se estudando
Qualquer idade, se não puder trabalhar por saúde
Gestante: pode e deve pedir alimentos gravídicos, para consultas, exames e remédios/suplementos, enxoval do bebê, etc.
Ex‑cônjuge/companheira, se depender financeiramente
Você faz contato com o advogado, explica o seu caso, faz a contratação e ele peticiona, informando a situação ao juiz e pedindo os alimentos. Em média, em até 30 dias, o juiz fixa os alimentos provisórios.
Sim. Podemos buscar um acordo que seja justo para você e levamos para a assinatura do juiz (homologação). Se a outra parte não estiver disposta, seguimos com o processo.
👉 Entender como seria o acordo
Na prática do escritório, o juiz costuma definir o valor provisório em até 30 dias. Em situações urgentes, despachamos com o juiz e a decisão pode sair na 1ª ou 2ª semana. Os prazos variam conforme a vara e as particularidades do caso.
👉 Enviar meu caso no WhatsApp
Reunimos todos os indícios da renda dele, como padrão de vida, movimentações bancárias, viagens, etc, e pedimos as diligências adequadas no processo para comprovar que ele pode bem mais do que diz e você receber o valor correto.
👉 Analisar meu caso pelo WhatsApp
Sim! A pensão alimentícia para autistas pode e deve ser superior ao valor usual, uma vez que a criança possui custos com terapias, tratamentos médicos especializados, medicamentos, suporte educacional, etc.
Sempre que houver um aumento das despesas da criança ou redução na renda do genitor, o valor pode ser revisado. Contudo, somente o juiz pode autorizar essa alteração, portanto, é necessário ajuizar um processo.
Somente:
É crucial lembrar que guarda compartilhada e pensão alimentícia são assuntos diferentes. Mesmo com a guarda compartilhada, o pai deve pagar a pensão se a criança não reside com ele.
Nesse caso, é possível realizar pesquisas de seu endereço em plataformas de buscas antes de ajuizar o processo. Sendo possível, também, pedir diligências no curso do processo para a localização dele. De uma forma ou de outra, o seu filho não fica sem a pensão alimentícia.
Respira fundo! Ainda há caminhos para resolver isso.
Quando o pai mora em outro país, o juiz daqui pede para que a Justiça do outro país tome as providências.
Deve continuar pagando a pensão alimentícia no mesmo valor fixado em juízo. A necessidade do seu filho permanece e deve ser atendida.
Pode ser presencial, em Belo Horizonte ou 100% on-line pelo WhatsApp, videoconferência e/ou ligação.
👉 Iniciar atendimento online